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São João de Meriti,06/05/2025

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O recado que precisa ser dado ao mundo no dia 16 de março


O recado que precisa ser dado ao mundo no dia 16 de março
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Foro Privilegiado: Como a Mudança de Interpretação Pode Aprisionar Bolsonaro e Encoleirar o Congresso


Uma Reviravolta Jurídica sem Precedentes


O Brasil está prestes a assistir a uma das maiores reviravoltas jurídicas de sua história recente. A mudança na interpretação do foro privilegiado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não apenas abre caminho para a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também coloca um cabresto nos parlamentares que, em 2026, precisarão do voto popular para se manter no poder.


O novo entendimento não é apenas uma questão técnica do direito. Trata-se de um movimento político cuidadosamente calculado para subjugar os poderes Legislativo e Executivo, conferindo ao Judiciário um protagonismo inédito e perigoso.


Um Escândalo Silenciado pela Grande Mídia


Nos bastidores do mundo jurídico, há consenso: a alteração do entendimento sobre o foro é um escândalo sem precedentes. No entanto, a imprensa tradicional – que se comporta mais como uma assessoria de imprensa dos tribunais do que como fiscal do poder – ignora deliberadamente o impacto dessa mudança.


A mídia, que deveria questionar a legalidade e os motivos obscuros dessa guinada, prefere manter um silêncio obsequioso. Afinal, os mesmos veículos que, no passado, denunciavam “autoritarismo” agora aplaudem decisões que minam a estabilidade política do país.


A Mira em Bolsonaro e no Congresso


Embora o foco imediato seja Jair Bolsonaro, que já enfrenta uma série de investigações e processos, a mudança na interpretação do foro não é uma medida isolada. Ela serve como um instrumento para subjugar o Congresso Nacional, um recado claro de que ninguém está a salvo.


O objetivo é claro: tornar os parlamentares reféns da corte, obrigando-os a atuar conforme os interesses de um pequeno grupo togado que, ao invés de aplicar a Constituição, a molda de acordo com suas vontades.


Se antes os congressistas tinham alguma margem para confrontar decisões arbitrárias, agora sabem que qualquer movimento pode resultar em processos judiciais acelerados e, quem sabe, até na perda da própria liberdade.


A Reação Popular: Copacabana como Epicentro


Diante desse cenário, a única resposta possível vem das ruas. A manifestação marcada para Copacabana precisa ser histórica. Não basta comparecer – é necessário lotar não apenas a avenida Atlântica, mas todo o bairro. O recado não será apenas para os ministros do STF, mas também para os deputados e senadores que, em 2026, dependerão do voto do povo.


Se houver uma presença massiva, os parlamentares perceberão que, apesar da ameaça do Judiciário, seu destino ainda está nas mãos dos eleitores. Se vacilarem agora, podem não ter uma segunda chance nas urnas.


Ônibus, Caravanas e Mobilização Nacional


É essencial que brasileiros de todas as regiões compareçam. Caravanas de ônibus devem sair de todas as capitais e cidades do interior, garantindo que não falte representação de nenhum canto do país.


Essa não é uma manifestação comum. O que está em jogo é a própria liberdade política e a possibilidade de um país onde as leis valem para todos – e não apenas para aqueles que têm a simpatia de determinados setores da elite jurídica e midiática.


O Fator 2026: O Que Está em Jogo?


A movimentação popular agora pode definir os rumos das eleições de 2026. Se os parlamentares perceberem que sua submissão ao STF custará seus mandatos, talvez tomem coragem para agir. Caso contrário, o Brasil corre o risco de entrar em um ciclo sem fim de autoritarismo togado, onde qualquer opositor pode ser silenciado sob a justificativa de “interpretações inovadoras” da Constituição.

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